Cascavel vira referência de comunicação do Paraná
Claro que todo profissional recebe uma injeção de estímulo quando o trabalho é percebido positivamente, principalmente quando a equipe se movimenta discretamente, entregando resultados, sem a pretensão do protagonismo. Mas se o time da Secretaria de Comunicação de Cascavel de alguma forma está sendo lembrado, se justifica pela remodelagem proposta pelos jornalistas e publicitários que integram a Secom.
Desde novembro de 2018 a secretaria passa por ajustes, que se iniciam com a ativação de um núcleo de marketing, entendido como uma house de criação e de produção de filmes. A compreensão de que estratégias de inbound marketing turbinariam a geração de tráfego e consumo de conteúdo, projetaram exponencialmente a audiência que se consolidou.
Outro fator determinante, foi a compreensão da equipe de jornalismo sobre conversar com a equipe de marketing, com o objetivo prover um modelo integrado de comunicação, entregando informação alinhada em múltiplos canais, além do simples e tradicional release disparado às redações. Não há nada de extraordinário nas mudanças, mas o erro mais comum das assessorias, é não fazer o óbvio.
Não há nada de extraordinário nas mudanças, mas o erro mais comum das assessorias, é não fazer o óbvio.
A comunicação pública não difere do setor privado. Todo serviço público precisa ser equivalente a um produto. Requer prontidão, entrega de qualidade e o cliente/cidadão precisa saber quando e onde encontrar. É sempre um esforço convencer que o beneficiado da ação (a população) é sempre mais relevante e importante do que o agente da ação e que a comunicação pública tem como missão a transparência, prestação de contas e entrega de soluções.
Ainda que tenhamos clareza dos avanços, temos muitas dores a curar.

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